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SOBRE

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Diretora de fotografia, cineasta e artista visual, Mariane Nunes é formada em Audiovisual pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP), com especialização em direção de fotografia. Atualmente, ela é membra associada da APAN – Associação de Profissionais do Audiovisual Negro e colaboradora do DAFB – Coletivo de Mulheres e Dissidentes de Gênero do Departamento de Fotografia do Audiovisual Brasileiro. Anteriormente, foi membro da gestão do Núcleo de Consciência Negra de São Paulo, coordenadora do Cursinho Popular NCN e fundadora do coletivo de artes negras OPÁ Negra.

O seu trabalho destaca-se pela utilização da imagem como meio de expressão da representação e representatividade afro-diaspórica, valorizando a diversidade cultural, memória e tradição. Seus processos criativos combinam abordagens técnicas, estéticas e simbólicas para fomentar a construção de uma sociedade antirracista e igualitária. Entre seus principais trabalhos como diretora de fotografia, estão:

 

Séries documentais: Puta Retrato (2024), dirigido por Claudia Priscilla e produzido pelo Canal Brasil; Religare Queer - Diversidade e Fé (2024), dirigido por Claudia Priscilla e produzido pela GNT; e Programa Transmissão - 3 temporadas (2019-2021), apresentado por Linn da Quebrada e Jup do Bairro, com direção de Claudia Priscilla e Kiko Goifmann, e realização do Canal Brasil.

 

Longa-metragem documental: Eu Deveria Estar Feliz (2023), dirigido por Claudia Priscilla, com realização da Feel Produções e GNT; Negror em Paisagens (2023), dirigido por Joyce Prado e Rafael Ferro, e produzido por Oxalá Produções e Selo Homens de Cor e Chico Rei Entre Nós (2020), dirigido por Joyce Prado, que teve sua estreia oficial na 44ª Mostra Internacional de São Paulo e no Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul.
 

Curta-metragens ficcionais: URI (Nosso) (2023), dirigido por Bia Hong, com estreia no Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte; Receita de Caranguejo (2020), dirigido por Issis Valenzuela, exibido no Cinélatino 32º Rencontres de Toulouse e premiado no Festival de Cinema de Gramado 2020 e Sem Asas (2019), dirigido por Renata Martins, exibido no Festival Internacional de Curtas-Metragens de Brasília, 8º Festcurtas, 21º Festival Internacional de Belo Horizonte e 17º Afrika Film Festival Koln.

 

Curta-metragem documental: As Placas São Invisíveis (2024), dirigido por Gabrielle Ferreira, ganhador do prêmio de Melhor Filme no 29o Festival É Tudo Verdade e Veraneio: Uma Antologia Negra (2024), dirigido por Nalu Silva. Além disso, também atuou como diretora de fotografia em videoclipes, incluindo Preta em Movimento (2024), de Preta Ferreira; Alvorada (2023), de Obigo; 3 Marias (2022), Bom Mesmo É Estar Debaixo D'Água (2020) e Notícias de Salvador (2018), de Luedji Luna; e Terra Aféfé (2022), de Margareth Menezes.

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